De acordo com o Kyodo News, o Organismo de Solução de Litígios (DSB) da Organização Mundial do Comércio (OMC) concordou em uma reunião no dia 29 que a Coréia do Sul usava a prática inadequada do Japão de fortalecer o controle de exportação de materiais semicondutores para a Coréia do Sul como uma razão para a exigência de configure uma "primeira instância". Grupo de especialistas em resolução de disputas.
Embora a deliberação tenha sido realizada em um "sistema de segunda instância", o órgão de apelação, que é equivalente a um "julgamento final", não foi capaz de preencher as vagas devido à oposição dos Estados Unidos exigindo reforma da OMC, e está atualmente paralisado. Enquanto o Japão e a Coréia do Sul não encontrarem um compromisso através do diálogo, a disputa será prolongada.
O relatório apontou que a delegação japonesa lamentava profundamente a condenação da mídia da parte sul-coreana por "adotar uma abordagem que poderia destruir as questões não resolvidas por meio do diálogo". O lado japonês acredita que é difícil retomar o diálogo nas circunstâncias atuais. Em vista do acordo da OMC de criar um grupo de especialistas, o Ministério do Comércio, Indústria e Energia da Coréia declarou que "exigiria que o Japão abolisse rapidamente" os controles de exportação.
O Japão argumenta que os três materiais semicondutores que fortaleceram o controle de exportação em julho do ano passado podem ser convertidos para uso militar, e o acordo da OMC também permite o gerenciamento de exportações. No entanto, a Coréia do Sul enfatizou que essa ação era um "motivo político, medida disfarçada de restrição ao comércio" relacionada à questão do trabalho anteriormente recrutado.
A Coréia do Sul entrou com uma reclamação junto à OMC em setembro do ano passado, mas em vista do acordo entre o Japão e a Coréia do Sul em novembro para iniciar negociações sobre controle de exportação, os procedimentos relevantes foram temporariamente suspensos. A Coréia do Sul solicitou o fim de maio deste ano para cancelar o controle, mas o Japão não concordou, então reiniciou o procedimento em junho.
